O Little Black lives matter ou LGBT são muitos os movimentos que nos últimos anos levaram os marcas a tomarem uma posição perante a sociedade, o propósito ganha um novo sentido e as campanhas de criatividade ligadas a causas foram vencedoras em festivais internacionais, mas e quando se trata de uma guerra como aquela que se vive na Ucrânia devem ou não as marcas ter uma voz.
Nós assistimos cada vez mais que as marcas tem papel ativo fazem parte da sociedade civil a tal como com os meios digitais toda a gente pode falar toda a gente pode ter uma opinião, as marcas também cada vez mais as chamadas a participar, mas também é verdade que e, pelo menos é assim que eu vejo eu acho que devemos falar se tivermos alguma coisa para dizer.
O pela agência houve consequências imediatas campanhas que estavam previstas que foram adiadas outras que foram questionadas, obviamente que a nossa disponibilidade mental, a nossa sensibilidade não é não é a mesma que há 3 meses atrás.
A a.
Estamos perante uma situação também de alguma forma nova no pós-guerra, pelo menos no um ambiente europeu, que é um Estado invadiu outro Estado soberano e, perante isto, penso que há de 2 tipos de reações que as empresas e as marcas de uma forma geral, têm tido umas têm procurado desenvolver iniciativas de apoio a refugiados, mas outro do Minho é o mínimo que vai para além dos e as marcas vão ao encontro daquilo que são as tendências do propósito e vão mais além como que uma posição política que tem a ver com a sua relação, nomeadamente com as operações na Rússia.
As marcas têm tendência para se afastar da política e de outras questões sociais polariza antes com receio de ofender ou alienar alguns consumidores, mas não é a primeira vez que ganho coragem para quebrar o silêncio no palco sócio-político seja através de campanhas criativas ou mesmo de posts nas redes sociais, aliás, o meio digital e neste dia com uma arma poderosa de comunicação que tem sido aproveitada pelas marcas.
Algumas coisas que veio a acontecer que são são belíssimas e 2 de comunicação a uma dupla de portugueses que têm Berlim acabou de fazer uma ideia belíssima caíram o leite e aquela expressão que os russos estão a usar de intervenção militar especial traduzir aquilo por guerra, porque ela verdade e o que é uma guerra, portanto, a estas ideias de comunicação se puderem ajudar a sedimentar consciência de que aquilo que está a ser feito está errado e não podemos compactuar com aquilo que está a acontecer.
Obviamente que essas ideias é bem provável que não vão aparecer porque porque nós vivemos disso iremos da realidade, portanto, eu acho que é expectável que este ano a isto possa ser um tema que sim.
E há.
Eu penso que este tema do do propósito está bastante presente em grandes empresas, nomeadamente empresas multinacionais por aqui para alinhar aquilo que são os valores da sociedade com o valor dos mares, ou seja se até aos anos 90, as empresas estavam focadas no lucro e depois a partir dos anos 90 começamos a falar na questão da responsabilidade social e de outros estudos públicos.
Na verdade nos últimos anos, estamos a falar muito mais também desta questão do propósito e das empresas assumirem claramente que estão a fazer ações concretas de acordo com esses voos da sociedade e de acordo com os valores que os consumidores estão à espera para a evolução da própria sociedade.
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